CLASSIFICAÇÕES

POR ASSUNTO
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
INTESTINO DELGADO
VIAS BILIARES
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MAIS RECENTES
Classificação de Atlanta Revisada – Coleções Fluidas Peripancreáticas
A classificação de Atlanta para pancreatite aguda foi revisada em 2012 e feita uma distinção importante entre coleções compostas somente de fluido versus aquelas que surgem da necrose e contêm um componente sólido (e que também podem conter quantidades ... »
Classificação de Todani – Doença cística da via biliar
Os cistos biliares são classificados de acordo com a classificação de Todani. O tipo I é o mais frequente (50-85%), seguido pelo tipo IVA. Tipo Característica I A B C Cisto limitado ao trato biliar extra-hepático Dilatação cística sacular de toda via bi... »
STAPFER – PERFURAÇÃO PÓS-CPRE
A classificação de Stapfer é a mais utilizada para perfuração após CPRE e baseia-se no mecanismo, localização anatômica e gravidade da lesão. Tipo Lesão I Perfuração da parede intestinal livre II Perfuração periampular (retroperitôneo) III Perfur... »
Classificação Endoscópica de cromoscopia com NBI (Narrow Band Image) e magnificação para tumores colorretais proposta pela Japan NBI Expert Team (JNET)
Várias classificações de NBI com magnificação foram propostas para o diagnóstico de lesões colorretais no Japão. Entretanto devido à multiplicidade de termos para descrever o mesmo achado, a necessidade de incluir o padrão de superfície e especialmente com obj... »
Classificação de Rutgeerts
A Classificação de Rutgeerts é aplicada em pacientes portadores de Doença de Crohn que foram submetidos a hemicolectomia direita. Quanto maior o escore de Rutgeerts maior a chance dos pacientes apresentarem recidiva da doença. O endoscopista precisa con... »
Como reportar o preparo intestinal no laudo da colonoscopia?
A maioria dos guidelines e consensos sobre qualidade em colonoscopia recomendam que a situação do preparo intestinal seja reportada no laudo do exame. Também é recomendado que para este fim seja utilizada uma escala validada, permitindo a qualquer médico qu... »
Padrão IPCL de CEC de Esôfago – classificação da sociedade Japonesa
Predição da profundidade de invasão do CEC esofágico superficial (invasão limitada à submucosa, independentemente do acometimento linfonodal) é fundamental para determinar a estratégia terapêutica (cirúrgica vs endoscópica), uma vez que quanto maior a profundi... »
Coloproctopatia actínica – Classificação endoscópica e clínica de Brian P. Saunders
O principal mecanismo na doença é a endoarterite obliterante e consequente isquemia. Em resposta à isquemia ocorre uma substituição de vasos normais por vasos tortuosos e dilatados. Além disto, muitos pacientes têm acometimento também do cólon, não sendo a doe... »
Classificação de NICE – Narrow-Band Imaging International Colorectal Endoscopic Classification
Atualmente, as novas tecnologias de melhoramento de imagem em endoscopia, como a magnificação com cromoendoscopia através da aplicação de corantes (indigo-carmin , azul de metileno), ou por métodos electrônicos (NBI – narrow banding image, FICE – flexibe spect... »
Classificação de Paris/Japonesa
Tipo 0 (= lesões precoces) são classificadas em 3 grupos: tipo 0-I, polipóide tipo 0-II, não polipóide e não escavado tipo 0-III, não polipóide com úlcera franca Os subgrupos I e II são novamente segmentados. Tipo 0-I incluem duas variantes: pedi... »
Classificação de Kudo – Pit pattern
A classificação de Kudo é muito importante na avaliação dos pólipos colorretais pois apresenta ótima correlação com a histologia da lesão. É especialmente para definição de conduta nas lesões em que há dúvida entre a ressecção endoscópica vs ressecção cirúrgic... »
Classificação de Bismuth-Corlette – Tumores Hilares
Os tumores que envolvem a região peri-hilar são classificados de acordo com o padrão de envolvimento dos ductos hepáticos (classificação de Bismuth-Corlette): Tipo I: Tumores abaixo da confluência dos ductos hepáticos Tipo II: Tumores acometendo a confl... »
Praga – Esôfago de Barrett
Sharma e outros (2006), com o objetivo de auxiliar no reconhecimento endoscópico e na classificação da extensão do esôfago de Barrett (EB), desenvolveram o Sistema de Classificação de Praga. Esse sistema orienta o reconhecimento endoscópico do EB e perm... »
Varizes esofágicas – Sociedade Japonesa de Pesquisa em Hipertensão Portal
Essa classificação é pouco utilizada da maneira que está mostrada no exemplo no final da página; porém usamos os 6 itens enumerados abaixo de uma forma descritiva no corpo do laudo. 1 – Cor a) Branca (Cw)- varizes brancas ou com a mesma cor da mucosa; b... »
Neoplasia superficial de esôfago – Classificação Japonesa
Em 1993 a Sociedade Japonesa para Doenças Esofágicas criou a classificação abaixo : Neoplasia superficial do esôfago compreende a lesão cujo aspecto morfológico sugere acometimento das camadas mucosa e submucosa, sem infiltração da muscular própr... »
Siewert – lesões neoplásicas da junção esofagogástrica
A classificação de Siewert é utilizada em adenocarcinomas da junção esofagogástrica. É de grande utilidade para guiar a conduta cirúrgica (esofagectomia subtotal versus gastrectomia total com esofagectomia distal) Baixar em PDF »
Padrão de alças capilares intrapapilares (IPCLs) avaliadas através do NBI
Essa classificação baseia-se nos capilares intrapapilares da mucosa sob a luz do Narrow Band Imaging (NBI) e sua avaliação pode predizer a presença de neoplasia. Essa classificação, entretanto, devido à multiplicidade de critérios envolvidos, foi... »
Esofagite por cândida – Wilcox
A classificação de Wilcox avalia o grau de acometimento do esôfago pela infecção por cândida. Foi criada por WILCOX; SCHWARTZ em1996. I II Baixar em PDF »
Divertículos de esôfago superior
Divertículo de Killian-Jamieson : foi descrito em 1983 por Ekberg et al. e situa-se na parede anterolateral do esôfago cervical, distal ao músculo cricofaríngeo. Divertículo de Zenker: se origina na linha média da parede posterior do esôfago, aci... »
Escore de Eckardt – Acalásia
O escore de Eckardt é o sistema de classificação mais utilizado para a avaliação dos sintomas e, consequentemente, da eficácia do tratamento para acalasia. Baixar em PDF »