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Diagnóstico e tratamento endoscópico da esofagite eosinofílica e suas complicações

por Rodrigo Rodrigues
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Doutorado em Ciências da Saúde pela UNIFESP (2011).
Mestrado em Ciências da Saúde pela UNIFESP (2005)
Visiting fellow University of Pittsburgh Medical Center – UPMC e Universidade de Kobe, Japão
Coordenador médico do setor de endoscopia e motilidade digestiva - Fleury Medicina e Saúde.
HEAD de Especialidades Médicas - Fleury Medicina e Saúde.
Residência Gastroenterologia HC-UFPE 2001


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1 Comentário

Bruno Martins 19/12/2019 - 2:29 pm

Rodrigo, com relação a alternativa A, acho que o endoscopista realmente tem dificuldade em estimar corretamente o calibre do órgão. Por outro lado, a maioria dos modelos de laudo que utilizamos acaba descrevendo “calibre normal”. Não estamos caindo numa pegadinha? Parabéns pelo post.

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