Diagnóstico e tratamento endoscópico da esofagite eosinofílica e suas complicações
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Embora na prática, a endoscopia alta seja o método mais empregado em pacientes com história de esofagite eosinofílica e impactação alimentar, a sua performance diagnóstica é pobre na identificação de constricções luminais, com concordância inter-observador pouco maior que 50%, sendo o esofagograma a ferramenta mais acurada na identificação destas alterações.
A dilatação esofágica, nos primeiros guidelines, era reservada a um pequeno número de casos de estreitamentos esofágicos intratáveis e considerada de alto risco de complicações como a perfuração. Em 2017, duas meta-análises com quase 4000 dilatações apontaram a sua segurança no tratamento desses pacientes, como demonstrado na tabela abaixo. Embora a dor torácica seja comum, complicações maiores com perfuração e sangramento são consideradas raras.
Constricções e estreitamentos luminais ocorrem em 30 a 80% dos pacientes adultos com esofagite eosinofílica e sua ocorrência e intensidade estão ligadas à doença de longa duração, não diagnosticada.
Embora na prática, a endoscopia alta seja o método mais empregado em pacientes com história de esofagite eosinofílica e impactação alimentar, a sua performance diagnóstica é pobre na identificação de constricções luminais, com concordância inter-observador pouco maior que 50%, sendo o esofagograma a ferramenta mais acurada na identificação destas alterações.
A dilatação esofágica, nos primeiros guidelines, era reservada a um pequeno número de casos de estreitamentos esofágicos intratáveis e considerada de alto risco de complicações como a perfuração. Em 2017, duas meta-análises com quase 4000 dilatações apontaram a sua segurança no tratamento desses pacientes, como demonstrado na tabela abaixo. Embora a dor torácica seja comum, complicações maiores com perfuração e sangramento são consideradas raras.