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Abordagem de displasia em pacientes com doença inflamatória intestinal

por Bruno Medrado
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Especialista em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, Ecoendoscopia e Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
Médico Endoscopista, Preceptor da residência médica do Hospital Edgard Santos - Universidade Federal da Bahia


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2 Comentários

Bruno Medrado 06/08/2015 - 11:17 pm

Olá Fábio, obrigado pelo seu comentário, muito pertinente por sinal. De fato, o azul de metileno tem esse risco agregado e isso costuma ser comentado inclusive nos guidelines, sem, no entanto, contra indicar o seu uso. Acredito que, sempre que possível, devemos dar preferência ao indigo cármin.
Abraço

Fabio Kawaguti 02/08/2015 - 8:23 pm

Olá, Bruno. Parabéns pelo trabalho e elaboração da questão. Apesar de vc usado uma forte referência, o grupo SCENIC, é questionável o uso do azul de metileno para rastreamento de displasia em doença intestinal inflamatória. Por se tratar de um corante intranuclear, existem relatos de indução de displasia com seu uso, apesar de raro. O ideal mesmo seria o uso de índigo carmin, que é um corante de contraste. Desculpe a minha crítica, mas acho que tem sua relevância… abs.

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