QUIZ! Sabe sobre coledocolitíase ou só sobre COVID-19?
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- São considerados preditores de colédocolitíase :
Muito Forte: Achado de cálculo na via biliar em USG, colangite ascendente, bilirrubinemia maior que 4mg\/dl
Forte : Dilatação de via biiar ao USG maior que 6mm (quando na presença de vesícula biliar), bilirrubinemia entre 1,8 e 4 mg\/dl
Moderado : Testes anormais de enzimas ou bilirrubinas , idade maior que 55 anos, pancreatite biliar.
Baseando-se nos preditores, podemos então estratificar o risco de colédocolitíase :
Alto : Presença de algum preditor muito forte ou ambos preditores fortes
Baixo :Sem nenhum preditor
Intermediário: Todos os outros pacientes.
- Em paciente com risco intermediário (10-50%) para coledocolitíase, sugerimos ecoendoscopia ou CPRM para conformar o diagnóstico. A escolha do teste deve levar em consideração fatores como preferencia do paciente, experiência local e disponibilidade de recursos (recomendação condicional, baixo grau de evidência).
- Os stents biliares são comumente usados para manter a drenagem biliar em pacientes com coledocolitíase difícil submetidos a CPRE ou que apresentem sinais de infecção.
No entanto, também foi proposto como estratégia de tratamento para coledocolitíase difícil. A colocação temporária de stents biliares parece ser uma terapia eficaz para a coledocolitíase. Estudos de coorte demonstram que a colocação de stents para coledocolitíase resulta em uma diminuição significativa no volume e no número de cálculos. No momento da remoção do stent, programada para 2 a 6 meses após a colocação inicial, o clareamento completo foi alcançada em 65% a 93% dos casos. Dois pesquisadores também demonstraram que a colocação de stents metálicos recobertos, por uma média de 6 e 8 semanas, permitiu um clareamento completo de mais de 80% dos pacientes durante a segunda CPRE. Em outras séries maiores, os cálculos difíceis puderam ser removidos por simples varredura com balão em 66%.
A hipótese dos autores é de que o stent favorece a remoção da coledocolitíase difícil por fragmentação através atrito mecânico direto e por indução de dilatação papilar.
Recomendamos a leitura da revisão sobre o Papel da Endoscopia em Colédocolitíase publicada em nosso site, realizada pela Dra. Livia Arraes.
Bibliografia :
- Os stents biliares são comumente usados para manter a drenagem biliar em pacientes com coledocolitíase difícil submetidos a CPRE ou que apresentem sinais de infecção.
- Em paciente com risco intermediário (10-50%) para coledocolitíase, sugerimos ecoendoscopia ou CPRM para conformar o diagnóstico. A escolha do teste deve levar em consideração fatores como preferencia do paciente, experiência local e disponibilidade de recursos (recomendação condicional, baixo grau de evidência).
- São considerados preditores de colédocolitíase :