Esofagite de refluxo: principais causas e sintomas
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SAIBA MAISPólipos são crescimentos na parede interna do tubo digestivo em órgãos como o esôfago, estômago, duodeno e cólon. O cólon e o reto são partes do intestino grosso.
Se não forem removidos cedo, alguns pólipos podem se tornar cancerosos. Se pólipos cancerosos não são tratados, eles são uma ameaça à vida. Porém mesmo sendo canceroso, se for ressecado precocemente e se este não estiver muito infiltrado, a simples retirada do pólipo pode resolver o problema.
Geralmente apenas uma região do pólipo é que se apresenta de forma cancerosa. Se for realizada uma simples biópsia do pólipo, a região cancerosa pode não ser atingida e o diagnóstico de câncer não ser realizado. Para se ter certeza do diagnóstico, o pólipo inteiro deve ser removido através do procedimento chamado de polipectomia.
A polipectomia é a remoção completa de um pólipo permitindo assim o diagnóstico exato e muitas vezes a cura do próprio problema. Existem várias técnicas para a realização do procedimento que dependem do tamanho e do tipo de pólipo a ser ressecado.
Pequenos pólipos podem ser removidos com segurança usando-se apenas uma pinça.
Pólipos maiores necessitam ser removidos com alça e corrente de cauterização. Este procedimento permite cortar a base do pólipo e ao mesmo tempo coagular o local para evitar sangramentos.
Porém alguns pólipos possuem a base (pedículo) largo onde passam vasos calibrosos e por isto tem risco aumentado de sangramento na retirada mesmo usando a corrente de coagulação.
Nestes casos algumas medidas podem ser realizadas para diminuir o risco de sangramento:
Injeção de adrenalina na base do pólipo
Colocação de um laço na base do pólipo para estrangular o pedículo
Alguns pólipos são tão grandes que não podem ser removidos inteiros. Nestes casos o pólipo é retirado em pedaços para poder garantir a sua remoção completa.
Alguns pólipos não possuem a base alongada (pedículo), estes são chamados de pólipos sésseis. A remoção destes pólipos possui risco maior de perfuração do órgão pois como são planos ficam muito próximos da parede externa do órgão.
Para diminuir este risco, injeta-se com um uma agulha uma solução abaixo do pólipo para que ele levante e fique mais longe da parede do órgão. Após isto passa-se a alça diatérmica e realiza-se o
procedimento de polipectomia.
Nos casos onde existe a necessidade de revisão posterior do local onde foi feito o procedimento, seja por endoscopia ou por cirurgia, pode-se realizar a injeção de tinta na parede do órgão ficando assim esta região marcada permanentemente. Este procedimento é indolor e não leva a nenhum tipo de lesão do órgão marcado.
Mesmo tomando todas estas precauções, complicações como perfuração e sangramento podem ainda acontecer. Estas geralmente são tratadas por endoscopia no mesmo momento do procedimento. Porém as vezes o tratamento por endoscopia acaba não sendo efetivo e o tratamento por cirurgia é realizado.
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